Sobre a Proconcreto


23 ANOS DE EXCELÊNCIA

Criada em 1994 com o objetivo de atender a crescente demanda de manutenção em edifícios executados em concreto convencional e principalmente préfabricados, a PROCONCRETO, a 23 anos vem revitalizando estes edifícios com excelentes ganhos no aumento de vida útil e valorizando o patrimônio de seus proprietários.

Ao longo destes anos, com mais de 400 obras realizadas, a PROCONCRETO é uma empresa exclusivamente dedicada a soluções de engenharia para a manutenção, recuperação e tratamento de estruturas e edifícios de concreto, e vem, a cada dia, se aperfeiçoando em atender seus clientes com a rapidez e a agilidade necessárias para minimizar prejuízos ocasionados por problemas relativos ao “envelhecimento” das edificações.


CONCRETO APARENTE

O Concreto Aparente começou a ser largamente utilizado no Brasil a partir da década de 60, sendo visto como excelente solução arquitetônica e estética e também como interessante solução financeira por não necessitar de custosos revestimentos. Grandes obras foram construídas utilizando-se o Concreto Aparente, podendo ser citado como exemplo o MASP, na Avenida Paulista, SP. Até então não existia a preocupação com a questão da durabilidade das construções, sendo o concreto erroneamente considerado “eterno” e conseqüentemente tida como desnecessária a sua manutenção.

É do conhecimento geral que sem a devida manutenção ás estruturas de madeira apodrecem, as estruturas de ferro enferrujam e atualmente evolui a conscientização de que as estruturas de concreto também deterioram, tendo em vista que a quase totalidade das obras de concreto aparente, edificadas a mais de 20 anos requisitam, já passaram ou estão passando por grande processo de Recuperação Estrutural.

Os principais agentes que contribuem para a deterioração das estruturas de concreto são o CO2 da atmosfera, ambientes agressivos da orla marítima, zonas industriais ricas em SO2 e demais agentes agressivos. O concreto por sua natureza porosa acaba sendo afetado por tais agentes agressores e perde sua característica alcalina que garante a proteção às ferragens contra a oxidação.

Atualmente, devido a experiência adquirida com as primeiras obras e aos avanços da tecnologia, são conhecidos e revalorizados alguns cuidados a serem tomados com as estruturas de Concreto Aparente para que sejam duráveis, a saber:

Projeto arquitetônico – valorizando aspectos que interferem na durabilidade como pingadeiras e beirais.

Projeto estrutural – com especificação do cobrimento das ferragens, tipo de concreto a ser especificado e fissuração controlada.

Detalhamento executivo e operacional – especificando formas estanques, sem vazamentos que causam porosidade; dosagem, mistura e lançamento do concreto; vibração intensa; desforma adequada; cura controlada; controle de qualidade durante todo o processo executivo.

E, finalmente MANUTENÇÃO – com especificação de proteção das superfícies, vistoria preventiva periódica das condições gerais de conservação das estruturas em concreto e estipulação de procedimentos corretivos



CUSTOS

Contabilizando os prejuízos já apurados em diversas nações, extensos estudos tem sido efetuados objetivando a prevenção futura, dentre esses, temos a “Lei dos Cincos” (de Sitter – “Law of Fives”) que define a vida útil das edificações em quatro fases:

FASE A: Projeto, construção e período de cura.
FASE B: Deterioração somente localizada, não iniciada a propagação de danos.
FASE C: Início da propagação da deterioração.
FASE D: Avançada deterioração.

Correlacionadas às quatro fases, a lei define quatro ações:
AÇÃO A: Investimento em qualidade, ou seja, na boa prática.
AÇÃO B: Manutenção preventiva.
AÇÃO C: Manutenção corretiva.
AÇÃO D: Recuperação.

Considerando as fases da vida da estrutura e as ações, a “Lei dos Cinco” estabelece que:
Um dólar gasto na ação/fase A equivalente a 5 dólares na ação/fase B, a 25 dólares na ação/fase C e 125 dólares na ação/fase D.
Tais números não somente devem nos preocupar, mas além disso alertar proprietários, dirigentes, técnicos, educadores e novos profissionais para a importância que tais custos trazem também para nosso país, ou seja, qual o preço que pagaremos pela desatenção para com a qualidade de execução e manutenção preventiva de nossos edifícios?
NOTA: Extraído de seminário técnico proferido pelo Dr. Steen Rostam, MSc Phd, diretor do Comitê de Normas Técnicas de Durabilidade e Vida Útil das Estruturas de Concreto do CEB (Comité Euro-International du Béton)






Responsável Técnico


ENGº SERGIO ROCHA PIRES CASTANHO

Diretor: Proconcreto Construções e Serviços Eireli

Engº Civil: Escola Engenharia Mauá

Extensão Administração: Universidade Mackenzie

Responsável Técnico e Gerente de Usinas: Rodrigues Lima Construtora Ltda

Ass. Diretoria Patrimônio: Engesa Engenheiros Especializados S/A

Gerência Industrial: Consid Ind. e Com. Ltda




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